Olha o balanço
que vem logo ali
gira e roda quebrando pescoços
marcando a cadencia
do mais que perfeito
com jeito do sol.
Simples faceiro
de forma sem fim
gira e roda sem destino
mostrando a beleza criada,
invejada e malvada
em busca de vida.
Passa ao longe
contudo bem perto
bem dentro aperta
alerta os sentidos
sérios, perdidos
sem muita explicação.
É doce é salgado,
é faca sem corte,
quem sabe a sorte,
te traga pra mim
bem longe no fim
espero sem lero.
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