O tempo passa invisível
as nuvens indo e vindo
tudo tem som de nada
vejo-me só sem ninguém.
A caneta dança no papel,
o peixe no vidro ali,
a música alegre no rádio
e eu aqui sozinho.
O choro ali na sala,
o canto alegre do pássaro,
a poesia tudo fala
é estou só.
A multidão vai sem destino,
sem saber onde parar,
a solidão surge por que
sei lá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário ele é muito importante.