Com espera sempre na busca
cama fechada o medo assusta
na dança sem sono que é sem por vir
somente venera calada pondera
ate sobreposta a vida é sem gosto
entra em curto ao simples por vir
vendo ao longe seu corpo inerte
fálico sem defesa parado ali
contudo a dor é sentida em dó
daquele suspiro sem pena nem cor
viagem sorrateira e triste
de ida com volta que busca o sorriso
sereno é o dia que agora inicia
verão no outono sempre virá
é sorte, é suspiro acordar...
sentir a manhã a tocar-te a face.
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