A tarde quente me fez ver
que o indiferente se faz belo
em todo instante que é mágico
se descobre o flagelo.
A voz é meiga e doce
qual sinfonia em dia orquestrado,
com a beleza de acordes mutantes,
embriagadora que transmite o passado.
Queria sem medo agora
possuir o poder colossal do amor
ter para mim o dom de dar vida
e salvar teu povo da dor.
Ir, para onde?
Falar, o quê?
Busco como?
Se é real teu sofrimento.
Quero agora
sem medo quero;
te vejo
continente livre.
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