Vem sem pretensão
a luz que ofusca os olhos
clareia a vida sem cor
fazendo com que a dor se vá.
O passado vem adiras...
sua ausência...
dilatando a pupila,
aumentando a visão.
O belo se faz lindo,
a noite se faz dia,
o sonho se faz magia,
sem fronteiras aqui.
Barragem, parada,
a voz embargada,
sem medo de nada
que corria é podada.
Duelo sem fim
travado desde sempre
Mefistófeles da gente
ora dia, ora noite vida real.
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