Semente que brota no campo
suave, macia querendo viver
vem doce a brisa do vento
buscando somente agora nascer.
Sem vida ainda é suspiro, é força inerte
querendo ser mais não teme o lamento,
de ser mais não, ser porque a vida é agora,
pedaço que fica com cartas marcadas.
Na busca incessante de vida caminha
como um rio selvagem que vai mais não vai
somente buscando desabrochar na manhã
o gosto de sangue lateja nos poros.
Com alegria na manhã debutou
e assim se fez reluzente
sem porque veio alguém
na euforia lhe fez de presente.
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