No dia revolto,
no marasmo da labuta
adentro ao íntimo da íris
e me vem a imagem da bela.
Contada em verso e prosa
marcando presente e passado
és sombra seqüela de ontem
viagem que busca a vida.
Macia de sem pena navega
em mares d’outrora revoltos
com soltos pensamentos
para viagem que nunca tem fim.
Sentimento inebriado
sorte ou pura magia
vivo hoje marcado
pelo
dogma da poesia.
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