Soneto vive sempre mais guardado
aqui
esquecido no simples caminhar da
vida
jamais temeu a dor que nos deixou, senti,
indiferente só tenta vencer a lida.
Grita que o direito é teu, sempre foi
só seu
falar de podridão, sexo, clamor, saudade
abaixo os podres ditos frios de Morfeu
que impedem o direito sem temer
verdade.
Em vozes aos milhares partiremos já
buscando um direito umbilical feroz
sem medo, pois nem sempre pensa,
fala a voz
Indiferente contra a dor do mal eu
vou
pois hoje temos só ela a saudade em
mim
da tão falada e presa liberdade sem fim.
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